
REFLEXÂO
EDUCAÇÃO ADQUIRIDA E EDUCAÇÃO CONSTRUÍDA
Nos dias de hoje exige-se cada vez mais que os indivíduos sejam capazes de enfrentar as novas e imprevisíveis demandas de uma sociedade da aprendizagem. Contudo, podemos perceber que o despreparo, principalmente das instituições formais de educação, têm contribuído, na maioria das vezes, para formar “aprendizes passivos”, que ao longo de toda a vida recebem informações para que num determinado momento possam aplicá-las. Informações e conhecimentos que, na maioria das vezes, não têm sentido real, não traz um objetivo concreto para que a aprendizagem seja prazerosa e significativa. Dessa maneira, os indivíduos se tornam agentes passivos de sua própria aprendizagem. Recebem inúmeras informações, quase nunca participam desse processo. Porém, a sociedade exige essa capacitação pessoal e profissional, e as pessoas ao longo de suas vidas, recebem uma educação passiva, adquirida. Ou seja, uma educação formal, um saber acumulado, científico, transmitidos pelas instituições de ensino.
Contudo, nós, os profissionais da educação, que estamos sempre buscando novas formas de aprender a aprender, precisamos valorizar a importância dos processos de aprendizagem, que acontecem ao longo da vida do ser humano e que não precisam de instituição formal de ensino para acontecer. A educação construída pode acontecer em qualquer ambiente, especialmente em ambientes de aprendizagem. É construída por cada um, através de significados que damos às informações que recebemos ou que buscamos. Só ocorre quando as pessoas realmente se envolvem, numa constante interação entre o aprendiz e o objeto de conhecimento. Ela é centrada na resolução de problemas e superação de desafios impostos pelo próprio indivíduo, é prazerosa e se transforma em conhecimento verdadeiro, que não será esquecido porque não foi memorizado, mas construído pelo próprio aprendiz.
Portanto, não cabe à educação, à escola, aos educadores... proporcionar aos alunos conhecimentos como “verdades”; é necessário auxiliá-los na construção do próprio olhar, da leitura crítica da realidade e da informação, para que esta seja refletida, repensada e reconstruída pelo aprendiz...
EDUCAÇÃO ADQUIRIDA E EDUCAÇÃO CONSTRUÍDA
Nos dias de hoje exige-se cada vez mais que os indivíduos sejam capazes de enfrentar as novas e imprevisíveis demandas de uma sociedade da aprendizagem. Contudo, podemos perceber que o despreparo, principalmente das instituições formais de educação, têm contribuído, na maioria das vezes, para formar “aprendizes passivos”, que ao longo de toda a vida recebem informações para que num determinado momento possam aplicá-las. Informações e conhecimentos que, na maioria das vezes, não têm sentido real, não traz um objetivo concreto para que a aprendizagem seja prazerosa e significativa. Dessa maneira, os indivíduos se tornam agentes passivos de sua própria aprendizagem. Recebem inúmeras informações, quase nunca participam desse processo. Porém, a sociedade exige essa capacitação pessoal e profissional, e as pessoas ao longo de suas vidas, recebem uma educação passiva, adquirida. Ou seja, uma educação formal, um saber acumulado, científico, transmitidos pelas instituições de ensino.
Contudo, nós, os profissionais da educação, que estamos sempre buscando novas formas de aprender a aprender, precisamos valorizar a importância dos processos de aprendizagem, que acontecem ao longo da vida do ser humano e que não precisam de instituição formal de ensino para acontecer. A educação construída pode acontecer em qualquer ambiente, especialmente em ambientes de aprendizagem. É construída por cada um, através de significados que damos às informações que recebemos ou que buscamos. Só ocorre quando as pessoas realmente se envolvem, numa constante interação entre o aprendiz e o objeto de conhecimento. Ela é centrada na resolução de problemas e superação de desafios impostos pelo próprio indivíduo, é prazerosa e se transforma em conhecimento verdadeiro, que não será esquecido porque não foi memorizado, mas construído pelo próprio aprendiz.
Portanto, não cabe à educação, à escola, aos educadores... proporcionar aos alunos conhecimentos como “verdades”; é necessário auxiliá-los na construção do próprio olhar, da leitura crítica da realidade e da informação, para que esta seja refletida, repensada e reconstruída pelo aprendiz...
Márcia Garcia


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